Na guerra dos TPC há que recorrer às regras da diplomacia e da negociação para que o tratado de paz entre pais e filhos seja assinado. Damos-lhe algumas pistas, ano a ano, para ajudar as crianças a ser mais independentes e a pensar por elas. Gisela Henriques Com três letrinhas apenas se escreve a palavra que leva muitos pais ao desespero. Como é que acabamos com esta dor de cabeça? Ou os nossos filhos acordam um dia a ‘ver a luz’ e passam a fazer todos os seus TPC concentrados, de fio a pavio sem melodramas que põem qualquer telenovela mexicana a um canto, ou – o mais provável – temos de ser nós pais a dar um passo atrás e ver o que fizemos de errado, o que os miúdos fizeram de errado, e como podemos remediar o assunto sem acusações ou choros de frustração. Antes de lhes apontar o dedo, temos de pensar como era no nosso tempo. Há 30 anos, muitos de nós tínhamos aulas até às 13h e os TPC resumiam-se a uma cópia e uma conta. Agora, os miúdos estão na escola antes de nós entrarmos no trabalho e saem depois do nosso horário de saída. Quem é que no seu juízo perfeito está desejoso de chegar a casa para fazer mais trabalhos? Para não falar nos estímulos que as crianças têm hoje em dia: televisão com desenhos animados 24h sobre 24h, computadores, ipads, consolas de jogos… Tudo que, ao fim do dia, parece bem mais interessante explorar do que o TPC. Veja aqui algumas estratégias, ano a ano, para que os TPC sejam feitos sem que pais e filhos entrem em stress absoluto.
|
AutorAprender sem Limites Categorias
Todos
Arquivos
Setembro 2018
|